Vera, Verinha.

Doce mãezinha, mulher de fibra.
Me educou. Cuidou de mim.
Amor sem limites, acreditou mesmo quando as probabilidades diziam que não era pra acreditar.
Brigou e me pôs de castigo quando fiz bobagens. Joguei termômetro no chão. Joguei futebol. Impliquei com a Paula.
Me carregou literalmente em 629 e 665. As tardes na Tijuca eram de sacrifício. 14 anos de tardes assim…
Pena? Não! Incondicional Amor.
Me beija e me abraça. Diz que estou feio de barba. Ao seus olhos, emagreço e engordo de um dia para o outro.
Ganho roupas do pega-pega de Madureira.
Quando pequeno, ganhei um “Mike” e um “Robook”. Se comportado, um “Le cheval”.
Ah, Mamãe! Algumas vezes, a correria nos afasta. Mas o meu amor sempre será constante. Em Irajá, na Ilha, na Barra ou no Canadá.
Prometo, estarei sempre ao seu lado e com o chinelo desvirado.

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